quinta-feira, 11 de junho de 2009

Mari contada por Mari e nos mínimos detalhes...

Mariane (Pessoa) Valentim, nascida em 18/09/1986, em São Paulo. Virginiana, palmeirense, amante de viagens e de pessoas e apaixonada pela vida. Esse é um resumo - bem resumo - de mim, mas vale a pena ler o post.

Falar sobre mim é fácil, até porque é um assunto que eu, de fato, domino.

Conheço-me muito bem, sou uma pessoa de temperamento constante, de pensamentos e sentimentos coerentes, doce, determinada e sensível. Tenho vários defeitos, mas vamos por partes...

Minhas qualidades sobressaem aos meus defeitos, pelo menos é o que eu acho, e tento fazer com que seja assim.

Gosto de ajudar as pessoas e acredito nelas, até que as mesmas me provem o contrário.

Tenho um coração que não cabe dentro de mim. Sou paciente, tolerante, carinhosa e dedicada. Cultivo amizades de infância, mas valorizo amizades novas. Procuro agregar à vida das pessoas, fazer com que se sintam especiais e ter consideração por elas.

Dentre os meus defeitos, sou ansiosa, insegura, dependente emocionalmente dos outros, carente e tenho uma grande dificuldade de dizer não. Não tenho predisposição a ser depressiva, apesar de já ter tido depressão, nem tenho pensamentos suicidas, mas às vezes, sinto uma raiva que me domina e quando isso acontece morro de chorar para não desabafar socando a cara de alguém.

Evito conflitos, não gosto de discussões de relacionamento e procuro seguir a mesma linha de raciocínio e o mesmo ritmo de humor, sou bem constante e não tenho muitos altos e baixos, mas se acontecerem, me entrego, nem que sejam por apenas 15 minutos.

Sou intensa e não sei ser pela metade em nada, se estou feliz, estou muito feliz e morro de rir, já se estou triste, me entrego às lágrimas até que cessem e a tristeza passe, independentemente do tempo que possa durar. Sou transparente demais e todos percebem como estou.

Procuro ser justa, mas deslizo em alguns momentos. Odeio mentira, entendo que às vezes, elas sejam toleradas, eu mesma já contei algumas, mas não acho que seja a prática mais inteligente e na verdade, nenhuma mentira é necessária.

Não tolero desonestidade de tipo nenhum e sou muito honesta com as pessoas e comigo mesma. Sou fiel aos meus princípios e jamais passaria por cima de qualquer pessoa para atingir um objetivo próprio.

Não gosto de injustiça e algumas chegam a me fazer mal.

Notícias pela metade me angustiam, opiniões alheias sobre mim me afetam diretamente e tenho pavor de histórias mal resolvidas – acredito que esse seja um problema e tanto, já que muitas coisas não dependem somente de mim para que sejam resolvidas.

Evito exageros, mas quando se trata de sentimentos sou bem exagerada e gosto de perder o controle e até, correr riscos.

Lido bem com o não, mas tenho bastante dificuldade de entender um talvez. Penso que existe pelo menos uma coisa que devemos aprender nessa vida, e é sobre nós mesmos.

Na minha opinião, quem não conhece a si, não consegue conhecer o outro. E que por mais que estejamos confusos com alguma situação, se pararmos um pouquinho, no fundo, sempre sabemos o que queremos, talvez, só não tenhamos coragem de assumir nossas vontades, por medo, fraqueza ou qualquer outra coisa.

Tenho poucos medos, na verdade, tenho medo de cobra, abelha, escorpião, aranha e barulhos – quando o ambiente está silencioso – e da morte. Mas não tenho medo de sofrer.

Creio que nos colocamos na situação que estamos e que só cabe a nós nos manter ou nos tirar dela. Considero-me a única culpada por tudo o que tenho – problemas, alegrias, tristezas, amigos, dívidas. E sou grata aos meus pais pelo que sou.

Sei que minha felicidade depende única e exclusivamente de mim e procuro por ela desde as pequenas coisas do meu dia.

Apaixono-me fácil, todos os dias! Primeiro pela minha vida, depois por tudo o que faz parte dela.

Já tive um grande amor, mas não acho que tenha sido o único, dou oportunidade para viver outros amores e entendo a importância de cada um deles para minha vida emocional.

Tenho muitos sonhos e o maior deles é ser mãe.

Adoro crianças, família reunida, cafuné, sensação de estar apaixonada, mesmo que não seja correspondida, sair com amigos e rir de mim mesma.

Meu maior pecado é a gula, mas lido bem com ele. Sou louca por doces.

Tenho medo de solidão, e acredito que a pior delas seja a solidão de dentro de si.

Consigo gostar do lilás e do rosa, da música popular ao pagode, do frio e do calor, mas não sei andar em duas direções distintas ao mesmo tempo.

Seria capaz de perdoar a traição de um amor, caso achasse mesmo que se trata de um amor. Mas não sou capaz de perdoar a traição de um amigo.

Disponho-me a conhecer coisas novas, a dar novas chances, experimentar novos sabores e sensações.

Cansei de me mostrar de forma tão explícita, mas essa é minha personalidade e falar sobre mim e sobre minhas experiências não me faz mal algum.



Se vocês concordam ou não, eu quero saber pelos comentários, mas tenho certeza de que sou exatamente assim.

Beijo e bom feriado prolongado para todos!

3 comentários:

Jubs disse...

Mariii..
Lindonaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
Amo Vc!!

Rô disse...

Eu discordo...rs...Amo-te tá chatinha...Beijos

Mô disse...

Concordo quase que completamente!

Amo vc independente de qq coisa.

bjs